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segunda-feira, 3 de maio de 2010

O mercado de TI para jovens talentos


Consultor fala sobre as características e diferenciais do novo profissional de Tecnologia da Informação. Confira!

A palavra tecnologia vem do grego - tekhno - e designa todo o conhecimento voltado ao desenvolvimento de técnicas, métodos e ferramentas essenciais para a evolução da humanidade e sua sobrevivência. A tecnologia é hoje uma das áreas mais desafiadoras para os jovens talentos, e as escolhas por aquilo que vão desenvolver ao entrar para o mercado de trabalho, começam cada vez mais cedo. Por isso, precisamos analisar quais são as exigências para aqueles que vão ingressar nas carreiras ligadas à Tecnologia da Informação (TI).
Há muito, o profissional da área de TI deixou de ser sinônimo de alienado, aquele sujeito com problemas de relacionamento pessoal, vulgarmente conhecido como “nerd”. Há até um sitcom na TV "The Big Bang Theory", que retrata bem o universo daqueles ligados em tecnologia. E acreditem, é um sucesso de audiência! Esse fato não é só mera questão de avaliação da popularidade da categoria, pois as empresas sofrem pela falta de profissionais capacitados. Poucos gostam de ter sua imagem associada à figura do “nerd”.
O nicho de desenvolvimento de software é crescente e não existe nenhuma indicação que isso irá diminuir nos próximos anos, em virtude disso a demanda por bons profissionais só tende a aumentar. A nossa sociedade vem se informatizando a cada dia. Todos os setores da economia têm aplicado a tecnologia de alguma forma, seja para apoio ou para o incremento dos negócios.
Com a popularização da computação no ambiente de trabalho, nas universidades e até mesmo nos lares mais humildes, as barreiras com relação à tecnologia e às profissões a ela ligadas felizmente têm diminuído gradativamente. Basta verificar o número de alunos que tem se formado ano após ano pelas universidades de computação em relação às demais áreas do conhecimento.
O profissional da área de tecnologia deve ser antes de tudo um empreendedor e entender como seu trabalho se encaixa nos objetivos da organização. Ele precisa aprender a desenvolver a curiosidade, somada a uma boa capacidade de concentração e ter seu foco na resolução de problemas com espírito inventivo e humildade.
O conhecimento técnico já não é diferencial competitivo porque isso é relativamente simples de se conseguir, seja por meio do fácil acesso à informação que hoje dispomos pela internet ou pelos cursos que a academia oferece. O que realmente importa é a capacidade do profissional em saber onde e como buscar esse conhecimento.
Para ter excelência, além das características como vontade de aprender, curiosidade e humildade, os novos profissionais devem ser inovadores. Muitas vezes, ele irá trabalhar com produtos baseados em conceitos já consagrados, mas precisará enxergá-los por um novo ângulo e aceitar os desafios propostos pelo ambiente de trabalho.
O profissional do futuro deve ainda estar atento para a área de qualidade de software. Deve ser minucioso na utilização de metodologias de testes. Questionar qual a sua participação para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e qual a sua contribuição na preservação do meio ambiente. Não deve esquecer que a tecnologia está presente em todos os materiais que utilizamos diariamente, como roupas e calçados, remédios, alimentos, perfumes, lazer e nos esportes.
A esperança de cada empresário do setor de tecnologia é que os jovens se interessem ainda mais pela área e que, logo mais, haja um bom contingente de boas cabeças pensantes trabalhando no segmento. Ganham as empresas, ganham os profissionais e, ganha o Brasil que já é reconhecido como um grande player de TI no mundo.
Fábio Gomes Ferreira (Diretor de Tecnologia da Nevoa Networks. Formado em Análise de Sistemas com especialização em Gestão de Projetos).
HSM Online
30/04/2010

http://br.hsmglobal.com/notas/57377-o-mercado-ti-jovens-talentos

terça-feira, 27 de abril de 2010

O que faz Enfermeiro do Trabalho?


Vou começar a descrever sobre algumas atividades que muitas vezes estão ligados ao nosso dia a dia. Pode ser uma orientação para você ou para alguém que você conheça e que busca informação sobre isso, poder auxiliar na escolha de uma profissão do seu futuro.
Enfermeiro do Trabalho
  • Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho;
  • Elabora e executa planos e programas de proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade;
  • Executa e avalia programas de prevenções de acidentes e de doenças profissionais ou não-profissionais, fazendo análise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador;
  • Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente;
  • Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalações e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às necessidades de saúde do trabalhador;
  • Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes;
  • Planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.
E lembrando, não importa o que você faça, mas que seja de coração e que você sinta paixão pelo que faz!!!

Aguarde para uma próxima profissão!!!

Abraço,

Responsabilidade social, não é nenhum bicho de sete cabeças. Empodere-se

Sabendo da responsabilidade que me cabe, muito pensei e confabulei sobre o início dessa conversa. Sorocaba é considerada uma cidade solidária, tanto que foi assim chamada por André Trigueiro no Programa da GNT – Cidades e Soluções em agosto de 2007. Posso falar por mim, desde que cheguei a essa cidade só tive alegrias e grandes oportunidades e por isso resolvi unir um pouco disso tudo pra falar sobre Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, assuntos apaixonantes que proporcionam o desenvolvimento do melhor que existe dentro de cada um de nós. Minha verdade não é absoluta, muito pelo contrário, aproveito esse espaço para trocar, aprender e ensinar tudo que aprendo, no dia a dia, em livros, em conversas e em parcerias. Conto com você leitor para tornar essa jornada cada vez mais rica.

Nada mais justo para esse dia tão especial do que falar do “Empoderamento”, um termo muito usado entre as pessoas que trabalham com a área social. Gestores sociais, psicólogos, sociólogos, assistentes sociais e apaixonados costumam usá -lo como forma de reforçar a importância de tomar para si o poder da ação. Trazer a responsabilidade para si faz com que nos tornemos os protagonistas de nossas vidas, os atores principais de uma mudança que pode até parecer pequena, mas que quando plantada a semente em nós gera frutos em nossos vizinhos, familiares e amigos, começa a fazer sentido e torna-se imprescindível para nossas vidas. Ações como separar seu lixo, e deixar o material limpo para que o catador tenha dignidade ao recolhe-lo ou varrer a calçada ao invés de usar a mangueira para levar uma folha de um lado ao outro da calçada são exemplos de comportamentos que mudam nossa forma de interagir com o mundo em que vivemos. Quando me torno a “pessoa que faz” transformar o mundo se torna possível.

É muito comum escutar que “meu projeto não deu certo porque as empresas não apóiam”ou “o governo não ajuda”. Nessa hora costumo perguntar: “Mas e você? o que está fazendo de efetivo para mudar essas negativas? Já experimentou mudar de estratégia? Já pensou no que pode estar fazendo de errado?” E nessas horas as desculpas voltam a aflorar.

Quando converso com empresários sobre implementações de ações sociais duradouras em suas empresas, a primeira reação é de desconfiança. Muitos ainda acreditam que é somente doar dinheiro para alguma causa para amenizar algum problema social pulsante. Na verdade, o universo de RSE (Responsabilidade Social Empresarial) existem inúmeras formas de retorno para a Empresa, seja por meio legal, de isenções e incentivos fiscais, ou através da construção da imagem da organização perante clientes, funcionários, parceiros e a sociedade . Quantas vezes, escolhemos o sabonete de determinada marca pois foi fabricado com produtos naturais, sem exploração de trabalho infantil, com uma imagem forte de inclusão? E quantas outras vezes deixamos de consumir um produto que tem atrelado a sua história a poluição do meio ambiente?
São vários os conceitos e práticas a serem pensados e discutidos, por isso convido: Empodere-se! Tome para si o que é seu de fato. Assuma sua parcela na construção da sociedade.

Julia Gomes - Mosaico Social
http://www.jornalipanema.com.br/novo/blog/Julia%20Gomes%20-%20Mosaico%20Social

terça-feira, 20 de abril de 2010

Orientação Profissional - Executivos

Orientar a profissão significa considerar que, há fatores tangíveis e intangíveis que compõem o trabalho ideal. Os fatores tangíveis podem ser medidos ou qualificados como: salário, bônus, benefícios, entre outros. Os fatores intangíveis podem ser: inovação, liberdade de expressão individual, cultura da organização, valores corporativos. Ao buscar uma oportunidade profissional, é preciso considerar os itens listados abaixo, bem como fazer a sua própria lista e identificar quais são as organizações que se identificam com estes fatores.

Fatores tangíveis

* Localização geográfica;
* Tempo de locomoção (sua casa até o trabalho);
* Remuneração, benefícios e incentivos;
* Perfil da empresa:
o Porte;
o Número de funcionários;
o Volume de vendas;
o Tipos de indústrias, produção ou serviços;
o Tendência de lucratividade;
o Competitividade;
o Diversificada ou especializada;
o Serviços ou produtos;
o Capital aberto ou fechado;
o Nacional ou multinacional.
* O cargo:
o Metas/objetivos;
o Estrutura hierárquica;
o Responsabilidade/autoridade;
o Recursos.
* Base de promoção e desenvolvimento de carreira:
o Mérito;
o Oportunidades de desenvolvimento;
o Carreira/processos de avaliação.

Fatores intangíveis

* Cultura da empresa:
o Estrutura;
o Estilo gerencial;
o Política da empresa em relação às questões ambientais;
o Clima de trabalho;
o Proximidade da matriz ou do centro;
o Ambiente de trabalho;
o Grau de profissionalismo;
o Atividades sociais internas.
* Gestão:
o Incentivado sua equipe, é motivador;
o Feedback constante;
o Ampla liberdade de ação;
o Suporta, apóia;
o Participativo;
o Realiza reuniões periódicas;
o Gosta de receber feedbacks.

Fica aqui uma reflexão caso você esteja participando de algum processo seletivo.

Boa sorte!!!

Seja Humilde

Seja humilde e saiba dizer "Não sei"
Ontem foi publicado um artigo muito interessante: Saiba dizer "não". Um outro post semelhante e um pouco mais antigo é o Aprenda a dizer "não".

Muita gente não consegue dizer "não", pelos mais diversos motivos. Mas após ler o artigo, veio à cabeça uma outra situação bastante comum no dia-a-dia corporativo: pessoas que não conseguem dizer "não sei".

No trabalho e na vida todos nós recebemos todos os tipos de perguntas. E, naturalmente, para algumas nós sabemos a resposta e para as outras não. Não há vergonha nenhuma nisso, a velocidade em que o mundo produz conhecimento é milhares de vezes superior à capacidade de qualquer pessoa aprender.

Ainda assim, existem pessoas que querem mostrar para o mundo que têm resposta para tudo, e ao se depararem com uma pergunta que não sabem responder, fingem que sabem e inventam uma resposta. Isso causa uma série de problemas, que poderiam facilmente ser evitados se essas pessoas tivessem um pouco de humildade e admitissem que não sabem tudo, como tentam fazer parecer.

Portanto da próxima vez que perguntarem algo que você não sabe, considere as seguintes situações:

Você realmente não sabe a resposta, e não tem como saber
Neste caso, simplesmente peça desculpas por não poder ajudar.

Você não sabe a resposta, mas conhece quem sabe
Indique quem possa ajudar. Assumir que alguém sabe mais que você sobre determinado assunto não é sinal de fraqueza, muito pelo contrário. Também é ótimo conhecer pessoas com conhecimentos diferentes do seu. Como costumamos dizer no trabalho: "O importante não é saber, é conhecer quem sabe."

Você não sabe a resposta, mas pode descobrir
Responda que você não sabe, mas vai tentar descobrir e depois dá a resposta definitiva.

Independente da situação seja sempre sincero e humilde dizendo "não sei".