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terça-feira, 15 de junho de 2010

Os cinco estágios da carreira

Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de Contas à pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do Banco tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor, diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um amigo profissional" .

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.

Max Gehringer

sábado, 12 de junho de 2010

Para rir um pouco....

O gerente chama o empregado recém-admitido à sua sala
e inicia o diálogo:
- Qual é o seu nome?
- José - responde o empregado.
- Olhe - explica o gerente - eu não sei em que
espelunca você trabalhou antes, mas aqui nós não
chamamos as pessoas pelo seu primeiro nome. É muito
familiar e pode levar à perda de autoridade. Eu só
chamo meus empregados pelo sobrenome: Ribeiro, Matos,
Souza. E quero que o senhor me chame de Sr. Mendonça.
- Bem, agora quero saber, qual é o seu nome?
O empregado responde:
- Meu nome é José Amorzinho.
- Tá certo, José. Pode ir agora .. 




Comunicação - Palavra chave para o alcance das metas

Sabemos que desde muito tempo se fala em comunicação, desde os primórdios que os resultados eram alcançados através da comunicação, não importasse de qual forma fosse. Porém hoje estamos em outras épocas, e sabemos que temos a responsabilidade por atingir a excelência organizacional, sabemos mais ainda, que temos a obrigação de realizar uma Comunicação mais efetiva e cuidadosa, para fazermos uma Gestão do Conhecimento que é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos.
No ambiente corporativo, a comunicação é o fator essencial na hora de atingir metas e alcançar resultados. A boa comunicação entre a equipe favorece o andamento das atividades e o líder comunicador tende a sustentar com maior facilidade um grupo estruturado e eficiente.
Transmitir informação, desenvolver ações de valorização das equipes e perceber oportunidades, favorecendo ambiente de trabalho e contribuindo para melhorar resultados devem estar entre as diretrizes da Comunicação Interna de uma empresa. A premissa básica deve ser a “comunicação diretíssima”, terminologia empregada para não confundir com comunicação direta ou dirigida ou ainda marketing direto, desejando isto sim expressar a comunicação face-a-face, no entendimento de que “nada substitui o líder como comunicador”.
Porém, a maioria das empresas ainda sofrem com grandes falhas na comunicação, muitas vezes, o modo como essa comunicação é trabalhada por seus lideres e gestores é o principal fator que declina a qualidade da troca de informações para otimizar o trabalho dentro de uma organização. A comunicação depende 55% do que o funcionário vê e ouve da liderança e 30% de processos.
Lembre-se que as formas de comunicação podem ser expressivas, verbais e não verbais e, se expressada de maneira entendível, é possível que essa troca de informações gere um relacionamento mutuo com o próximo. Por isso, o primeiro conceito fundamental de importância no sucesso da comunicação, ligado a idealização de inteligência emocional, é a flexibilidade comunicativa, a capacidade e a intenção do comunicador de entender e se adaptar ao contexto situacional do interlocutor.
Portanto, para liderar uma equipe com sucesso, é fundamental que o líder tenha uma comunicação eficaz, do contrário, a empresa correrá o risco de seu planejamento não sair do papel. Sobretudo, o líder tende a exercer influência sobre a sua equipe, e, para isso, a habilidade em comunicar e fazer-se entender é essencial para o sucesso do grupo.

Escrito por Ana Paula Camargo

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Devido a uma grande dificuldade de encontrar talentos, nós não cresceremos como planejado e não seremos tão inovadores e produtivos como no passado.

É difícil imaginar uma empresa publicando um anúncio como este. Mas a verdade é que a carência de líderes e talentos de forma geral vem impactando os negócios ao redor do mundo.
Será real esta dificuldade das empresas? É fácil encontrar talentos? Este é um problema que só se verifica nas grandes cidades  e nas grandes empresas?Como está o cenário de mercado, a guerra por talentos?
É possível encontrar soluções para este desafio? Pesquisas mostram que temos uma escassez de profissionais qualificados e um cenário em que as empresas precisam cada vez mais conquistar os talentos (diferente de um cenário anterior em que os candidatos é que se esforçavam para conquistar as empresas e uma vaga).
Diante deste cenário desafiador, a maioria das empresas têm focado não só em seus atributos/como marca relacionada a produtos, mas também em sua marca corporativa, sua identidade.
 Porque as empresas fortalecem sua marca?
Qual é importância conceitual?  Podemos pensar de  pronto em duas. 1º- fidelizar clientes e 2º-reter talentos.
E para alcançar a fidelização de clientes é preciso preparar, capacitar os talentos que formam a empresa. Porém , para fazer isto de  forma inovadora  que escape de ações pontuais.
Um maior diferencial, por exemplo, é trazido por  programas que alinhem  os objetivos pessoais com os da empresa, contribuindo para um aumento efetivo da lucratividade e da satisfação em trabalhar.   
Programas bem planejados e inovadoramente conduzidos de Coaching e Mentoring, por exemplo, são pilares para a verdadeira formação e retenção de talentos. 

O que você acha que as empresas precisam fazer para reterem esses talentos? 
Será que as empresas realmente estão conseguindo compreender o papel delas no desenvolvimento destes talentos?


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pós-Graduação ou Inglês ?

Todos os dias recebemos profissionais em processo seletivo que nos fazem essa pergunta: o que melhora minha empregabilidade? Uma pós ou o Inglês fluente?

Sem medo de errar, a nossa resposta é: o Inglês.

Claro que um não exclui o outro, aliás devem complementar-se. Porém, o inglês é peça fundamental na carreira de qualquer profissional, até para aqueles que se dedicam exclusivamente ao mundo acadêmico.

E porque? Porque o inglês abre as portas da informação. Mesmo que você não trabalhe em uma multinacional e nem pense nisso, o inglês é a sua porta de entrada a inúmeros trabalhos desenvolvidos nas mais diversas áreas. Possibilita várias oportunidades de crescimento, já que é o idioma falado em quase todo mundo, e principalmente no mundo “cyber”, a Internet.

Em nossa experiência acompanhando processos seletivos dos mais variados, dificilmente vemos um profissional ser rejeitado porque não fez pós-graduação. Porém, diariamente vemos excelentes profissionais perderem oportunidades incríveis porque não dominam o Inglês.

Além de aumentar suas chances de sucesso nos processos seletivos, o domínio do Inglês pode significar o acréscimo de 20 a 30% no salário do profissional, ou até mais, dependendo da empresa e da função.

Os cursos de Inglês tem um dos mais altos índices de desistências que já vimos, ao lado das academias de ginástica. Ou seja, muitos profissionais começam o curso e desistem no meio do caminho. E isso acontece em função dos métodos aplicados, que concentram atenção na gramática, leitura e escrita.

Quando uma criança aprende um idioma, começa escutando, falando (errado, mas fala), para muito tempo depois, começar a ler e a escrever. Não foi assim que você aprendeu uma das línguas mais difíceis do mundo, o português?

Portanto, ao buscar um curso de inglês para aumentar a sua empregabilidade, certifique-se de que o método utilizado levará você ao sucesso!

por Célia Spangher

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/pos-graduacao-ou-ingles/25547/

E então? Vai ficar aí parado esperando ser excluído do próximo processo seletivo por causa do seu Inglês?


NÃO PERCA TEMPO, INFORME O CÓDIGO AP01 E FAÇA SUA MATRÍCULA!!

O apagão profissional e o futuro do país

De acordo com o levantamento, os setores mais afetados são os de construção civil, indústria naval, automobilístico, ferroviário, moveleiro, de transportes e serviços, siderúrgico e metalúrgico

Falta gente qualificada para ocupar as vagas que, em virtude do forte crescimento econômico, começam a sobrar no País. A informação está presente em estudo feito pela Fundação Dom Cabral com as 76 maiores companhias do Brasil, divulgado pela imprensa no último final de semana.

De acordo com o levantamento, os setores mais afetados são os de construção civil, indústria naval, automobilístico, ferroviário, moveleiro, de transportes e serviços, siderúrgico e metalúrgico. Sessenta e sete por cento das empresas consultadas pelos pesquisadores disseram ser "muito difícil" contratar funcionários.

Por um lado, o Brasil ainda amarga um índice de 8 milhões de desempregados; de outro, sobram vagas. O que existe, portanto, é um descompasso entre "aquilo que sobra" - uma grande massa de pessoas sem qualificação e, não raro, analfabetas funcionais - e "aquilo que falta": gente bem preparada. E não se trata apenas de encontrar candidatos com o certificado de conclusão de um curso superior. Para o profissional moderno ter alguma chance de sucesso no competitivo cenário globalizado, ele deve se mostrar apto a lidar com os novos apelos do mercado, com as novas tecnologias e com a necessidade constante de rever métodos e conceitos.

A falta de mão de obra capaz de atender essa ampla gama de exigências pode sufocar os planos brasileiros de crescer mais de 5% ao ano. Ao lado da infraestrutura deficitária, do sistema tributário paquidérmico, da burocracia exagerada e da legislação trabalhista draconiana, o fenômeno que está sendo chamado de "apagão profissional" representa um gargalo importante. É muito mais caro para uma empresa se instalar num país onde, por pressuposto, ela terá de captar funcionários no exterior, bancando salários atraentes e benefícios que motivem uma pessoa qualificada a empreender uma mudança tão grande.

Vale lembrar que, ao contrário do que ocorria algumas décadas atrás, não são somente os profissionais em cargos de comando que devem dispor de atributos como visão estratégica e capacidade de gerenciamento. Hoje, as pirâmides organizacionais não são tão rígidas. A cúpula ficou pequena demais para processar o enorme volume de informações e a abrangência dos conhecimentos requeridos em um cenário cada vez mais complexo. Dessa forma, surgiram novas posições, paralelas às de gerência e direção, em geral ocupadas por técnicos e especialistas que traçam diretrizes e coordenam projetos específicos.

Dentro desse espírito florescem e se disseminam, com êxito, os conceitos de descentralização, autonomia, iniciativa, proatividade, senso crítico, criatividade e pensamento sistêmico. Incentivar a formação de pessoas com perfil adequado a essa gama de desafios deve ser, desde já, uma das prioridades brasileiras. Na verdade, estamos atrasados nessa jornada: o "apagão da mão-de-obra" vem sendo debatido, há tempos, por estudiosos, pesquisadores, políticos, empresários e executivos. Não fizemos quase nada a respeito, e agora urge correr atrás do prejuízo.


Jorge Cunha - o CFO (Chief Financial Officer) da BDO, quinta maior empresa do mundo em auditoria, tributos e advisory services.

É melhor prevenir do que remediar: princípios para entender e gerir o risco corporativo

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