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terça-feira, 7 de setembro de 2010

O chefe comunica, o Líder explica

Você dirige alguma equipe? Considera-se um bom gestor, mas deseja se tornar um líder eficaz? Pois saiba que muita gente que ocupa cargo de direção acaba se acomodando e achando-se o rei da “cocada preta”. Daí, o tempo passa e quando acorda para a realidade já é tarde demais e o recomeço é quase sempre cruel.
Você, por exemplo, já trabalhou ou trabalha em alguma empresa em que o seu superior, quando tem que comunicar mudanças, começa a reunião mais ou menos assim: “Bom dia. Hoje temos um importante comunicado a fazer: a nossa diretoria resolveu que devemos a partir de agora…”. Ou assim: “Bom dia. O nosso gerente geral achou por bem mudar a nossa política comercial a partir de hoje”.
Para esse tipo de gente, a responsabilidade pelas mudanças nunca é sua e sim dos superiores. É um chefe do tipo bom camarada, amigão, boa praça. Procura estar sempre ao lado se seus subordinados em festas, almoços, jantares, confraternização etc. Nunca contraria vontades coletivas dos subordinados e recorre as “amizades” para saber como anda o seu prestígio.
Normalmente, é bem articulado e hábil comunicador. Ele sabe usar a energia e o entusiasmo para convencer a sua audiência. Fala tudo que acontece e que a equipe quer ouvir, mas quase ninguém dá a mínima para o que ele diz e quase nada acontece. Ele não costuma cuidar bem dos processos, daí a área que dirige ser desorganizada, todos tentam resolver tudo, quase ninguém se entende e os conflitos são comuns. Além do mais, ele vive “apagando incêndio” e quando cobrado pelos superiores tem sempre uma boa justificativa na ponta da língua para explicar suas ineficiências.
Esse tipo de gestor está sempre pronto para comunicar as mudanças, mas nunca está disposta a explicá-las. Além disso, o insucesso é culpa dos outros e as boas idéias sempre sua. Como nem sempre está atento para aprender com as mudanças, dificilmente tornar-se-á um líder, o mais provável é que continue agindo como o chefe de sempre. Afinal de contas, nos ensina Croft M. Pentz: “A pessoa torna-se sábio, observando cuidadosamente o que acontece quando ele não é”.
Para evitar a arapuca dos que se acham acima do bem e do mal e tonar-se um líder vencedor e admirado, o gestor deverá agir com sabedoria, recorrendo aos seguintes princípios:
  • Explique detalhadamente o que pretende, mas não diga como a tarefa deverá ser realizada – As pessoas inteligentes não acreditam em mensagem que são comunicadas. Elas desejam entender a razão das mudanças;
  • Use o conhecimento e não a hierarquia – Pessoas inteligentes não se impressionam com títulos;
  • Diga o que fazer, mas não como quer que seja feito – Pessoas inteligentes gostam de ser desafiadas, encontrar os seus próprios caminhos e sentirem-se úteis;
  • Identifique talentos abandonando velhos paradigmas – Não se impressione com os candidatos de boa formação. Nem sempre as pessoas com mais capacidade de agregar valor são aquelas melhor educadas ou com mais títulos.
O fato é que os chefes comunicam já os líderes explicam.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho


Dia dedicado a todos os companheiros prevencionistas desse país que foram e são responsáveis pela grande melhoria do ambiente e das condições de trabalho.
Cuidar da segurança, da saúde e da vida dos trabalhadores, através de técnicas e de um processo educativo, sempre será o principal objetivo desses profissionais. 
 
Parabéns!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Como Vender Diamantes

           Um famoso negociante de diamantes de Nova Iorque, Harry Winston, ouviu falar de um rico comerciante holandês que estava procurando uma certa espécie de diamante para acrescentar à sua coleção. Winston telefonou para ele, disse-lhe que acreditava ter a pedra perfeita e convidou-o a vir até Nova Iorque para examiná-la.
            O colecionador voou até lá e Winston designou um vendedor para encontrá-lo e mostrar-lhe o diamante. Quando o vendedor apresentou o diamante ao comerciante, descreveu a dispendiosa pedra, destacando todas as suas excelentes características técnicas. O comerciante escutou-o e elogiou a pedra, mas, recusou-a dizendo: “É uma pedra maravilhosa, mas não é exatamente aquilo que procuro".
            Winston, que ficou observando à distância a apresentação, deteve o comerciante a caminho da porta e perguntou: “Importa-se se eu lhe mostrar aquele diamante mais uma vez?”. O comerciante concordou e Winston mostrou-lhe a pedra. Porém, em vez de falar nas características técnicas, Winston falou espontaneamente  a respeito da sua genuína admiração pelo diamante e de sua rara beleza. Inesperadamente, o comerciante mudou de idéia e comprou o diamante.
            Enquanto esperava que o diamante fosse embalado e entregue, o comerciante voltou-se para Winston e perguntou:
- “Por que comprei de você, quando não tive nenhuma dificuldade para dizer não ao seu vendedor ?”.  Winston respondeu:
- “Aquele vendedor é um dos melhores no mercado e conhece bem mais a respeito de diamantes. Eu lhe pago um bom salário por aquilo que sabe. Mas, eu teria prazer em pagar-lhe o dobro, se pudesse incutir nele algo que tenho e ele não tem. Ele conhece diamantes, mas eu sou apaixonado por eles”.  

(autor desconhecido)

terça-feira, 15 de junho de 2010

Os cinco estágios da carreira

Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de Contas à pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do Banco tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor, diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, um amigo profissional" .

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.

Max Gehringer

sábado, 12 de junho de 2010

Para rir um pouco....

O gerente chama o empregado recém-admitido à sua sala
e inicia o diálogo:
- Qual é o seu nome?
- José - responde o empregado.
- Olhe - explica o gerente - eu não sei em que
espelunca você trabalhou antes, mas aqui nós não
chamamos as pessoas pelo seu primeiro nome. É muito
familiar e pode levar à perda de autoridade. Eu só
chamo meus empregados pelo sobrenome: Ribeiro, Matos,
Souza. E quero que o senhor me chame de Sr. Mendonça.
- Bem, agora quero saber, qual é o seu nome?
O empregado responde:
- Meu nome é José Amorzinho.
- Tá certo, José. Pode ir agora ..